8.4.11

 

Niver Mariana

Parabéns, Mariana, pelos seu aniversário e por você ser filha de pais tão especiais e queridos como o velho (não tão velho...)Maranha e Marita.
beijos Célio e Solange

 

Blog do viegas: Quando Mariana nasceu

Blog do viegas: Quando Mariana nasceu

12.7.07

 

Educação a Distância: R$ 3 bi até 2010

Um mercado que se beneficia do rápido avanço tecnológico, a educação à distância registra um ritmo espetacular de crescimento. Segundo dados da Associação e-Learning Brasil, os investimentos na atividade devem crescer a uma média de 40% ao ano até 2010 e somar R$ 3 bilhões nesse período.

Ainda de acordo com dados da entidade, os gastos nessa área por empresas e escolas envolvendo desde treinamento de funcionários, cursos rápidos, até graduação e pós-graduação somaram R$ 470 milhões de 1999 até 2005.

Em 2005, foram R$ 168 milhões. Os números são considerados conservadores pelo próprio presidente da associação, Francisco Soeltl. “Referem-se a apenas 71 organizações, que representam 14% do universo das que já declararam ter usado e-Learning (ou seja, a educação à distância com o uso de tecnologia) no Brasil”, afirma.

Nesse ano, os recursos foram investidos em grande parte em conteúdo on-line (48% do total), em serviços (29%) e em sistemas de gestão e de controle do aprendizado e em salas virtuais (23%).

Outros dados confirmam a forte expansão que vive esse mercado. A Abed (Associação Brasileira de Educação à Distância) aponta, por exemplo, entre fornecedores de treinamento, conteúdo, equipamentos e insumos, expectativa para este ano de um crescimento médio de 57% no faturamento (para o total de R$ 59 milhões).

O levantamento da associação mostra ainda que o Brasil totalizou no ano passado 2,279 milhões de alunos no ensino à distância credenciado pelo MEC (Ministério da Educação), em educação corporativa e em projetos nacionais e regionais (do Sebrae, por exemplo).
Isso significa que um em cada 80 brasileiros estudou à distância no ano passado. Apenas no ensino credenciado pelo MEC, o número de estudantes cresceu 54% em 2006 e chegou a 778 mil pessoas. Se forem contados apenas os alunos de graduação e pós-graduação, o aumento foi de 91% em 2006.

Uma das líderes em soluções de e-Learning no País, com a oferta de conteúdo on-line, planejamento, instalação de sistemas e data center, a Micropower, de São Caetano, acompanha a evolução desse mercado.

A empresa tem crescido 30% ao ano em faturamento, com o atendimento a clientes no Brasil (como General Motors, Universidade Imes, Fundação Salvador Arena, entre outros) e em outros países da América Latina (Argentina, Colômbia e Venezuela).

TENDÊNCIA

Para Soeltl, que além de presidente da Associação de e-Learning é proprietário da Micropower, o crescimento é natural. “O e-Learning abre portas para que mais gente faça cursos e, assim, o custo caia. Outro ponto é o aumento de vendas, já que as empresas capacitam mais rápido os vendedores (no caso de treinamento corporativo)”, afirma.

Para o diretor científico da Abed, Waldomiro Loyolla, o crescimento da educação à distância ocorre também por ser uma tendência relativamente nova no País e que democratiza o acesso a mais alunos.

Loyolla ressalta que nem sempre significa economia para empresas e escolas. “Isso é um mito. É mais barato quando há larga escala (ou seja, muita gente atendida), senão é mais ou menos a mesma coisa que o método presencial. Para pequenas turmas pode ser até mais caro”.

Fonte: Diário do Grande ABC

15.6.07

 

Nova legislação pode ampliar benefícios para a educação a distância no Brasil


Encontra-se em fase final de análise no Congresso Nacional o Projeto de Lei nº 7.105, de 2006, que amplia os benefícios para que as instituições que desenvolvem programas de educação a distância gozem de tratamento diferenciado nas transmissões realizadas por todos os meios de comunicação.

O projeto é originário do Senado Federal, onde tomou o nº 462, de 2003, de autoria do Senador José Jorge. A matéria foi aprovada no Senado e remetida para a Câmara, onde tramitou na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. Agora, encontra-se na Comissão de Educação, sendo relator o Deputado Gilmar Machado. Não foram apresentadas emendas e o mesmo está pronto para ser relatado.

O projeto altera o Artigo 80, parágrafo 4º, inciso primeiro da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Na LDB consta que a educação a distância terá "custos de transmissão reduzidos em canais comerciais de radiodifusão sonora e de sons e imagens." No projeto acrescenta-se "e em outros meios de comunicação que sejam explorados mediante autorização, concessão ou permissão do Poder Público". Havendo a aprovação, ampliam-se os mecanismos do benefício.

Na fase de estudos da matéria houve uma audiência pública da qual participaram alguns especialistas, dentre os quais os professores João Roberto Moreira Alves, presidente do Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação e da Associação Brasileira de Tecnologia Educacional e Fredric Litto, presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância.
O Grupo BESF - Brasil Educação Sem Fronteiras, além de auxiliar as Instituições de Ensino e as Mantenedoras a credenciarem seus cursos no MEC para a aplicação do Ensino a Distância também elaborou um Estudo Técnico que enumera diversos pontos da LDB que precisam ser alterados para melhorar o EAD. Para saber mais sobre o Estudo, sobre o Ensino a Distância ou para credenciar sua Instituição para aplicar EAD, acesse www.grupobesf.com.br, mande um e-mail para besf@besf.com.br ou ligue para (21) 2533-5405.

Fonte: Grupo Besf

14.6.07

 

Tecnologia revoluciona curso oferecido a distância

Aulas em universo virtual e pelo celular são novas alternativas de ensino

Apesar de o material impresso ser a principal plataforma utilizada na EAD (educação a distância), ele vem perdendo espaço para outras mídias. Hoje o e-Learning está presente em 56% dos cursos, e a videoconferência, em 20,8% deles. Em compasso de interatividade instantânea, aulas pelo celular e cursos no Second Life, ambiente virtual que reproduz o mundo real, surgem como opções para os estudantes.

O Senac São Paulo é uma das instituições que têm se lançado ao desenvolvimento dessas ferramentas. A partir deste mês, a escola promete oferecer ensino a distância no Second Life.

"Avatares" (personagens) poderão interagir com o tutor do curso por chat ou vídeo, fazer download de materiais e tirar dúvidas em tempo real."A EAD terá um futuro mais próximo da realidade humana. Hoje, as plataformas são bidimensionais, o Second Life é tridimensional", diz Sidney Latorre, gerente de TI do Senac. A instituição entrará no universo paralelo para, a princípio, oferecer cursos voltados para a administração do próprio ambiente virtual, como os de criação de objetos. A intenção, destaca Latorre, é expandir a ferramenta, usando-a também nos cursos a distância oferecidos pela escola.

Pelo celular
Além do Second Life, outro instrumento da moda foi incorporado às aulas à distância: o celular. Já é possível, com um "smartphone" (aparelho celular que utiliza o programa Windows) receber aulas interativas de cerca de 15 minutos. Batizado de "m-learning" (ou "aprendizado móvel"), o programa é adaptado para sair da tela tradicional de 14 polegadas para uma de 4 polegadas. "É um sistema complementar para aquele público-alvo que não está ligado constantemente ao computador, mas precisa receber treinamento", explica Alex Augusto, CEO da Ciatech, uma das companhias que formatam essa tecnologia.

Alcance
Já voltadas para as gerações que surgem conectadas, empresas brasileiras estão se lançando no desenvolvimento de plataformas mais interativas, ligadas a tecnologias de ponta. Para Fábio Sanches, coordenador do Abraead (Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância), não há limite para a oferta de EAD. "Com certeza a educação a distância será cada vez mais mediada pela tecnologia." Ele completa, porém, dizendo não ser estranho que a maior parte das aulas ainda se sustente na mídia impressa. "No Brasil, o computador e a banda larga não chegam sequer a 20% da população", aponta. Além disso, o grande usuário da EAD no Brasil está na faixa dos 30 ou 40 anos, majoritariamente. Não é a geração que nasceu usando a tecnologia."

Fonte: Folha de São Paulo

11.6.07

 

EAD ajuda a triplicar vagas em cursos técnicos públicos

O governo federal pretende fazer com que cada município brasileiro conte ao menos com uma escola que ofereça educação profissional -parte delas, a distância. A medida quase triplica a oferta de vagas no ensino profissionalizante, que hoje conta com cerca de 700 mil estudantes matriculados.Uma das principais estratégias governamentais é a implementação de uma rede de educação profissional a distância nas instituições públicas de ensino (federais, municipais e estaduais). A previsão de início dos cursos é março de 2008.

Fonte: ABED

 

Cresce o número de IES credenciadas em EAD

O Brasil alcançou no mês de maio a marca de 2.444 Instituições de Ensino Superior - IES. Só no Estado de São Paulo, estão situadas 24,2% delas. Ao todo, 158 estão credenciadas para a aplicação do ensino a distância - EAD. É o que comprova o Estudo realizado pelo Grupo BESF, Brasil Educação Sem Fronteiras, em parceria com o Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação - IPAE.
Dentre as 178 universidades existentes no país, 89 já estão aptas a oferecer o EAD. Com relação aos 124 centros universitários, 19 estão credenciados e, por fim, das 2.142 faculdades particulares, 50 conseguiram a permissão.
O Estudo aponta que o crescimento do ensino a distância foi, em média, de 65% nos últimos dois anos. Em 2005, existiam 575 mil alunos. Hoje, existem mais de 1 milhão de alunos estudando pela nova metodologia.
Para saber mais sobre o Estudo, sobre o Ensino a Distância ou para credenciar sua Instituição para aplicar o EAD, acesse www.grupobesf.com.br, mande um e-mail para besf@besf.com.br ou ligue para (21) 2533-5405.

Fonte: Grupo Besf

4.4.07

 

Nova edição do Anuário revela crescimento da Ead

Anuário de Educação a Distância revela crescimento da EaD no Brasil
Será lançado oficialmente, nesta terça-feira, dia 3, a terceira edição do Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (Abraead/2007), publicação da Associação Brasileira de Educação a Distância –ABED e do Instituto Monitor, que conta com o apoio da Secretaria de Educação a Distância do MEC (Seed/MEC). O lançamento será no Seminário Nacional da ABED, que está sendo realizado no Recife.
O Anuário, maior referência em dados sobre Educação a distância no Brasil, traz, entre outras, as seguintes novidades:
· O Brasil teve, em 2006, 2,279 milhões de alunos a distância matriculados em vários tipos de cursos: no ensino credenciado, fazendo educação corporativa e em outros projetos nacionais e regionais (Sebrae, CIEE, Fundação Bradesco, Fundação Roberto Marinho etc). Isso significa que um em cada oitenta brasileiros estudou por EAD no ano passado;
· O número de alunos no ensino credenciado a distância cresceu 54% em 2006, e já chegou a 778 mil pessoas;
· Se forem contados apenas os alunos de graduação e pós-graduação, o aumento foi de 91% em 2006;
· A Região Sudeste deixou de ser a região com maior número de alunos a distância no Brasil. Atualmente, ela tem 31% do total. A região Sul do país é agora a que tem maio número de alunos (33%);
· As regiões Sul e Centro-Oeste são as que mais crescem em número de alunos de EAD.
· Há em todo o Brasil 889 cursos a distância (credenciados pelo Sistema de Ensino – MEC e conselhos estaduais de educação --, sem contar os livres). O maior grupo isolado é o de pós-graduação lato-sensu (246 cursos). Os de graduação são 205;
· Os motivos mais freqüentemente apontados para a evasão são a ausência de tempo e de dinheiro. Porém, pesquisas exclusivas indicam: instituições que têm maior número de alunos por funcionário têm maior evasão. Estudo exploratório indica que outros fatores pesam mais na evasão, tais como: estranhamento com o método, avaliação de que o método é muito puxado, ter achado o material de estudo e os recursos escassos;
· A mídia mais utilizada em cursos a distância no país é o material impresso (86% das instituições a utilizam). A segunda mídia mais utilizada é o e-learning (56%);
· Os paradigmas presenciais resistem na EAD. A maioria das instituições ainda utilizam o professor presencial (72%) e a reunião presencial (58%).

Fonte: ABED

29.3.07

 

Subcomissão de Ead na Câmara dos Deputados

Numa demonstração do crescimento da modalidade de ensino a distância, a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados decidiu criar, no dia 8 de março, uma subcomissão especial voltada para o ensino a distância, o uso de novas tecnologias e a educação profissional. A necessidade de obter mais espaço em debates e projetos vem do número significativo de alunos que estudam nessa modalidade no Brasil.
Em 2005, havia mais de 1,2 milhão de alunos matriculados na modalidade a distância, segundo o Anuário da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED). Autor da proposta de criação da subcomissão, o deputado Alex Canziani (PTB-PR), acredita que a sociedade será a maior beneficiada. "Poderemos trabalhar em conjunto com as secretarias de Educação a Distância e de Ensino Profissional e Tecnológico do MEC e assim viabilizar mais recursos e beneficiar projetos já em andamento; com isso, a sociedade só tem a ganhar", comemorou o deputado.
O diretor do Departamento de Políticas em Educação a Distância do Ministério da Educação, Hélio Chaves Filho, disse que a criação da subcomissão poderá beneficiar projetos do MEC. "A subcomissão deverá nos dar possibilidades de financiamento para o Projeto Universidade Aberta do Brasil, em especial para os pólos de EAD, via emendas de parlamentares ao orçamento, como já ocorrera com os estados do Espírito Santo e Santa Catarina", concluiu o diretor.

Fonte: MEC

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